O congo é um dos principais patrimônios imateriais do Espírito Santo, um dos principais atrativos culturais e turísticos de Vila Velha. Buscando valorizar toda essa riqueza cultural, o Museu Vivo da Barra do Jucu, em parceria com as Bandas de Congo Mestre Alcides, Tambor Jacaranema e Raízes da Barra, está lançando o projeto “O Congo no Corredor Cultural e Gastronômico da Barra do Jucu”, com shows e oficinas entre dezembro e julho em ruas e praças do bairro.
O Corredor Cultural e Gastronômico incentiva o turismo e a ocupação dos espaços públicos do bairro, fortalecendo o comércio local e incentivando às artes, por meio da Galeria Livre, artesãos e outros espaços artísticos. Com os desafios trazidos pela pandemia, o projeto chega para fomentar o conhecimento e a participação dos moradores e visitantes em atividades culturais, fazendo girar a economia criativa e o turismo no município, criando momentos de encontro para vivência do congo.
A ideia é incentivar ainda um calendário de apresentações para além das temporadas de fincada e retirada de Mastros de São Benedito. O Projeto está criando um sistema de geolocalização, com QR codes que poderão ser usados pelos visitantes para saber mais sobre os pontos turísticos e atrações do Bairro.
Que rufem os tambores e as casacas!
É o projeto “Congo no Corredor Cultural e Gastronômico da Barra do Jucu” que busca fortalecer o nosso patrimônio imaterial capixaba e o comércio local. Oficinas de fabricação de instrumentos e shows com as bandas serão a principais atrações.
A abertura, no sábado, 10/12, será com a Banda Mestre Alcides, e o agito acontece em frente aos Restaurantes Espera Maré e La Garza, entre a Ruas Vasco Coutinho a Av. Ana Penha Barcelos.
Já no domingo, 11/12, quem comanda os tambores e casacas é a Banda Tambor Jacaranema. O agito será próximo ao Restaurante Taberna da Madalena, localizado na Rua Antônio dos Santos Leão.